As estratégias de Marketing de Conteúdo são um dos pilares da presença digital da sua marca. Esse trabalho permite que você melhore sua visibilidade nos motores de busca, como o Google, e faz com que sua instituição de ensino seja encontrada por mais pessoas.Entretanto, existem algumas boas práticas de produção de conteúdo que nem sempre são seguidas. Quando esses erros acontecem, a captação de alunos e a identidade da sua marca no meio virtual são prejudicadas.
E que erros são esses? É isso que veremos agora. Acompanhe!
Estratégias de marketing de conteúdo evoluíram para priorizar uma integração entre personalização avançada, interatividade e forte proteção de dados. Novas tecnologias e inteligência artificial já transformam como as marcas constroem conexões genuínas, tornando indispensável monitorar desempenho e ajustar ações de acordo com mudanças regulatórias e comportamentais.
Aqui você encontra:
- Produção de conteúdos genéricos;
- Conteúdos que não trazem nada de novo;
- Conteúdos apenas no formato de blog posts;
- Produção de conteúdos sem uma estratégia de Inbound Marketing.
Vamos à leitura? Acompanhe!
1. Produção de conteúdos genéricos
Uma boa estratégia de Marketing de Conteúdo precisa ser muito bem direcionada para falar no tom certo e tocar nos assuntos pertinentes para o seu público. Contudo, nem sempre essa regra é seguida.
Por isso encontramos tantos conteúdos genéricos pela internet. Conteúdos que tanto poderiam ser direcionados para um estudante do Ensino Médio quanto para alguém que está buscando uma segunda graduação.
Nesse erro de produção de conteúdos existe um padrão:
- a linguagem não engaja (é usado um português correto, mas que não tem relação com o leitor);
- todo o conteúdo é muito impessoal;
- não existe uma “conversa” entre o texto e o leitor;
- faltam referências do universo do leitor (atividades que ele faz, lazeres, desejos, etc.).
Uma estratégia eficiente exige personalização de conteúdo. Apostar apenas em materiais genéricos reduz o engajamento, já que hoje o público espera experiências direcionadas e relevantes para seus interesses. No cenário atual, recomenda-se o uso inteligente de dados próprios e a adoção de linguagem empática, o que eleva as taxas de conversão.
Vale lembrar ainda a crescente importância da otimização para dispositivos móveis, considerando que a maior parte das pesquisas é realizada via smartphones, impactando diretamente o desempenho em SEO.
Se você sabe quem é sua persona (um personagem fictício que representa seu aluno ideal), essa produção fica mais direta e gera identificação com o leitor.
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2. Conteúdos que não trazem nada de novo
Antes de falarmos sobre esse erro, propomos um exercício: abra uma nova guia, vá ao Google e digite qualquer tema do seu interesse. Depois, abra as primeiras cinco ou seis páginas.
Ao passar o olho, rapidamente podemos perceber que elas falam exatamente das mesmas coisas, com tópicos muito parecidos, correto? Normalmente, a primeira página tem mais conteúdo e é melhor escrita, e as outras seguem o “modelo” dela.
Esse é um dos erros mais frequentes da produção de conteúdo: materiais que não trazem nada de novo e apenas repetem a informação que pode ser encontrada em outro lugar.
Entretanto, repetir a informação não é o grande problema. O real erro é não acrescentar nada de novo ao que já existe. Pode ser uma linguagem mais direcionada, alguma informação complementar, uma organização melhor dos tópicos e por aí vai.
Sempre pense no que sua instituição de ensino pode oferecer a mais do que os conteúdos já publicados.
Destacar-se em um cenário saturado requer investir em conteúdos interativos e imersivos. Aposte em quizzes, simuladores, infográficos dinâmicos e experiências personalizadas. Esse formato amplia significativamente o tempo de permanência, incentiva o compartilhamento orgânico e fortalece comunidades ao redor da marca – tudo aquilo que o Google valoriza em suas atualizações recentes. Para aprofundar, explore as melhores práticas para conteúdo interativo.
3. Conteúdos apenas no formato de blog posts
A produção de conteúdos consiste na publicação de textos no blog da sua instituição de ensino, correto? Errado!
Produção de conteúdo envolve tudo o que você pode oferecer para os usuários que entram em contato com sua marca. Os blog posts são apenas um desses produtos, mas existem outros como:
- infográficos;
- e-books;
- webinars;
- vídeos;
- audiobooks;
- podcasts;
- charges;
- exercícios acadêmicos;
- quizzes;
- etc.
Se continuássemos listando as opções de conteúdo que podem ser produzidas, iríamos ficar alguns dias escrevendo este texto. É justamente esse o ponto: se existem tantas alternativas, por que ficar preso só nos blog posts?
As publicações no blog da sua instituição de ensino ajudam no ranqueamento da sua página. Isso é um fato. Contudo, apenas elas não geram engajamento. E adianta alguma coisa ficar em primeiro lugar nos resultados dos mecanismos de busca, mas não converter sua audiência em matrículas?
Todos esses outros recursos vão ajudar a cativar seus leitores, fazendo com que eles compartilhem conteúdos em suas redes sociais e até levem amigos para fazer algum quiz que acharam divertido ou um exercício interessante.
Além dos blog posts, formatos como vídeos curtos, podcasts, carrosséis e lives têm impulsionado o alcance e engajamento, especialmente em redes sociais onde os algoritmos favorecem conteúdos dinâmicos.
Empresas que diversificam sua produção têm mais chances de captar públicos distintos, além de aumentar o potencial de viralização orgânica e conversão, caso utilizem análise de dados para ajustar suas entregas em tempo real.
Veja também:
- Atinja estes 6 objetivos com o marketing de conteúdo
- Como melhorar o seu posicionamento orgânico dos conteúdos
- Automação de marketing e CRM: porque é importante usá-los juntos?
Imagem: Erros em estratégias de marketing de conteúdo podem comprometer o alcance e o engajamento das campanhas digitais.
4. Produção de conteúdos sem uma estratégia de Inbound Marketing
A produção de conteúdos para sua instituição de ensino precisa ter alguns parâmetros. Esses parâmetros, que decidem a sua abordagem, temas trabalhados e vários outros aspectos, vêm de uma estratégia maior dentro do Inbound Marketing.
Em outras palavras, o Marketing de Conteúdo delimita a produção de conteúdos de acordo com os objetivos do plano de Inbound Marketing que a sua instituição de ensino está seguindo.
E é exatamente nesse ponto que encontramos um erro crítico: alguns sites usam o Marketing de Conteúdo como se ele fosse toda a estratégia e estivesse descolado do esforço de venda e pós-venda.
Seguindo essa lógica, a produção de conteúdo tem poucos parâmetros e faz com que o investimento leve todo o esforço da equipe de nada para lugar nenhum.
Esses quatro erros que apontamos ao longo deste texto são os mais comuns nas estratégias de Marketing de Conteúdo no Marketing Educacional. Eles também são os pontos que mais prejudicam a percepção dos usuários sobre a sua instituição de ensino. Então, tome cuidado com eles.
Esteja atento às tendências de automação inteligente no inbound marketing, com o uso de inteligência artificial para prever comportamentos, personalizar interações e nutrir leads de forma automática.
Empresas que usam automação integrada veem aumentos tangíveis em geração e conversão de leads, consolidando a estratégia de conteúdo como peça central da atuação comercial e do relacionamento pós-venda.
Um erro recorrente é manter no blog artigos ultrapassados, o que prejudica sua autoridade de domínio e experiência do usuário. Pratique auditorias de conteúdo regulares: elimine páginas irrelevantes e atualize ou consolide textos com potencial, elevando o desempenho do site e otimizando para SEO.
Resumo: Erros comuns em estratégias de marketing de conteúdo — como abordagens genéricas, formatos limitados e falta de integração com o Inbound — prejudicam a captação de alunos e a presença digital. Personalização, formatos variados, automação e conteúdos relevantes fortalecem o posicionamento da instituição e aumentam a conversão de leads qualificados.
Para complementar esta leitura, recomendamos que você leia nosso conteúdo que te ensina, de uma vez por todas, a fazer a captação de alunos com Inbound Marketing.
Quais são os principais erros no marketing de conteúdo para instituições de ensino?
O que torna um conteúdo genérico e por que isso é um problema?
Um conteúdo genérico não conversa diretamente com o público. Ele não usa a linguagem, referências ou interesses da persona. Isso afasta os leitores e reduz o engajamento. Personalizar o conteúdo com dados e empatia é essencial para gerar conexão e aumentar as conversões.
Por que repetir temas comuns sem inovação prejudica a estratégia?
Repetir temas sem agregar algo novo torna o conteúdo irrelevante. O ideal é explorar ângulos diferentes, incluir experiências da instituição ou usar formatos mais atrativos. Isso melhora o tempo de permanência no site e fortalece o posicionamento nos buscadores.
Por que limitar-se a blog posts compromete a eficácia do conteúdo?
Ficar restrito a blog posts reduz o alcance e a capacidade de engajamento. O público consome conteúdos variados, como vídeos, quizzes, podcasts e infográficos. Diversificar os formatos atrai diferentes perfis, gera mais interações e amplia a visibilidade da marca.
Qual o impacto de produzir conteúdo sem estratégia de Inbound Marketing?
Sem Inbound Marketing, o conteúdo se desconecta da jornada do aluno. Ele deixa de nutrir o lead, não contribui para a conversão e falha no pós-venda. O conteúdo precisa ter um papel claro dentro da estratégia maior, com objetivos bem definidos.
Como evitar que o conteúdo fique ultrapassado ou irrelevante?
Auditorias periódicas ajudam a identificar textos que precisam ser atualizados ou removidos. Manter o conteúdo relevante melhora o SEO e a experiência do usuário. Essa prática reforça a autoridade do site e sustenta a presença digital da instituição.