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Como a IA do Google está afetando o tráfego orgânico?

Renan Andrade
Renan Andrade

Publicado em: mai 19, 2025

Atualizado em: mai 19, 2025

Como a IA do Google está afetando o tráfego orgânico?
19:30

A forma como os usuários interagem com os mecanismos de busca está mudando drasticamente. 

Com o lançamento da Search Generative Experience (SGE) pelo Google e a evolução dos blocos "As pessoas também perguntam", estamos presenciando uma transformação na maneira como acessamos o conteúdo.

A experiência do usuário tem sido privilegiada com respostas imediatas, contextuais e altamente resumidas.  

Mas, para os produtores de conteúdo, essa nova fase representa um desafio: à medida que mais respostas são entregues diretamente na SERP (Search Engine Results Page), o tráfego orgânico para sites e blogs tende a diminuir.

O que você vai ver aqui:

Boa leitura!


Zero-click searches: uma nova realidade para quem produz conteúdo

O comportamento do usuário nas buscas evoluiu de forma significativa, impulsionando o crescimento das chamadas zero-click searches. De acordo com dados, cerca de 59% das buscas no Google não geraram cliques para sites externos. 

Esse cenário é reflexo da capacidade crescente do buscador em oferecer respostas completas diretamente na página de resultados, por meio de trechos destacados, painéis informativos e, mais recentemente, no recurso “Visão Geral Criada por AI”.

As "zero-click searches" são direcionadas para quem busca algum tipo de informação, por exemplo, como "o que é inbound marketing", "como funciona o funil de vendas" ou "qual a diferença entre SEO on-page e off-page". 

Ao responder essas perguntas com precisão dentro da própria página de resultados, o Google reduz a necessidade de navegação do usuário, tornando assim o clique dispensável.

Como a IA do Google (SGE) interfere nos resultados orgânicos?

O Search Generative Experience é um dos grandes avanços quando se trata de IA generativa do Google, pois fornece respostas contextualizadas e elaboradas com base nos principais conteúdos da web, mas sem que o usuário precise sair da SERP.

Porém, isso tem três implicações críticas para o tráfego orgânico:

  • Desvalorizam-se os cliques em resultados orgânicos clássicos, mesmo que sua página esteja no topo.
  • Maior dependência da IA em extrair resumos e trechos do seu conteúdo, sem obrigatoriedade de redirecionar o usuário.
  • Concorrência direta por espaço no topo da SERP, com respostas que muitas vezes substituem a navegação tradicional.

Portanto, o impacto da IA nas SERPs exige um reposicionamento estratégico. Não é apenas uma questão de disputar posições, mas de se tornar uma fonte confiável para a IA e garantir que sua marca continue presente, mesmo quando o clique não ocorre.

Adaptar-se a esse novo ecossistema é essencial para manter relevância e visibilidade em um cenário onde a SERP entrega cada vez mais "respostas" e menos "caminhos".

VEJA TAMBÉM:

O impacto dos snippets "As pessoas também perguntam"

A função "As pessoas também perguntam" é uma mina de ouro para entender a intencionalidade de busca, no entanto, também é um instrumento que contribui para as buscas sem clique. 

As perguntas exibidas oferecem respostas curtas, muitas vezes suficientes para que o usuário obtenha o que deseja sem precisar visitar a página-fonte.

Para ranquear bem nesse bloco, é preciso:

  • Utilizar H2 e H3 com perguntas reais.
  • Fornecer respostas de até 3 frases no início de cada parágrafo.
  • Inserir palavras-chave conversacionais e de cauda longa.
  • Estruturar o conteúdo com FAQs bem localizadas e organizadas.

Embora os snippets facilitem a visibilidade da sua marca, eles exigem uma abordagem estratégica e orientada a contexto, portanto, posicionar-se nessas respostas curtas exige autoridade, objetividade e estrutura.

Por isso, o produtor de conteúdo deve considerar esses blocos como oportunidade de destaque e não apenas ameaça à visitação direta. Ao alinhar clareza com profundidade e  técnicas de SEO com UX, é possível conquistar relevância até mesmo nas áreas mais disputadas da SERP.


A queda da CTR mesmo com boas posições

Mesmo páginas que ocupam o primeiro lugar no Google estão experimentando quedas na CTR (click-through rate). Isso acontece porque:

  • A IA responde diretamente, reduzindo o desejo de cliques.
  • Outros blocos como featured snippets, painéis e "As pessoas também perguntam" competem por atenção.
  • O layout responsivo da SERP coloca conteúdos úteis acima dos resultados orgânicos tradicionais.

Esses fatores indicam que apenas conquistar uma boa posição não garante mais tráfego qualificado. O conteúdo precisa ser estrategicamente formatado para capturar atenção rápida e entregar valor desde o primeiro contato visual.

Além disso, é fundamental incorporar elementos multimídia, chamadas para ação visíveis e informações escaneáveis. 

Em vez de disputar cliques, a missão passa a ser entregar clareza, autoridade e conexão, sem a necessidade de acessar a página-fonte.

Assim, a nova métrica de sucesso deixa de ser apenas a CTR e passa a incluir influência, lembrança de marca e recorrência.

Representação gráfica de elementos digitais conectados a uma engrenagem com ícone de IA, simbolizando a influência da inteligência artificial nos mecanismos de busca do Google.Legenda: A inteligência artificial do Google está redesenhando a jornada do usuário e exigindo novas estratégias de SEO para manter a visibilidade orgânica.

Como otimizar conteúdos para conviver com IA e snippets?

A ascensão da inteligência artificial generativa e dos recursos avançados da SERP impõe uma nova lógica para a produção de conteúdo. Já não basta apenas escrever artigos longos e ricos em palavras-chave.

É preciso alinhar estrutura, formato e intencionalidade ao comportamento dos mecanismos de busca e dos usuários. 

A seguir, exploramos as principais táticas para fazer seu conteúdo performar mesmo em um ambiente com visões gerais por IA e respostas automáticas.

1. Estruture seu conteúdo em formato escaneável

Um conteúdo escaneável facilita a leitura tanto para humanos quanto para os robôs do Google, aumentando as chances de aparecer em snippets e visões assistidas por IA.

  • Use títulos e subtítulos em formato de pergunta, que espelham a linguagem natural de busca.
  • Evite parágrafos longos, que desestimulam a leitura em telas pequenas.
  • Comece respostas com frases-chave claras, como definições ou conclusões.
  • Use listas e bullet points com explicações antes e depois, reforçando o contexto e aplicabilidade.

Adotar um formato escaneável não é só uma exigência técnica, mas uma resposta direta aos novos hábitos de leitura, já que o usuário moderno busca agilidade, clareza e soluções rápidas para resolver suas dúvidas.

Estruturar bem o conteúdo é o primeiro passo para garantir que ele seja lido, compartilhado e, sobretudo, encontrado pelas inteligências artificiais que intermediam essa jornada.

2. Crie FAQs com SEO conversacional

As seções de perguntas frequentes ganharam protagonismo com o avanço das respostas automatizadas.

  • Utilize perguntas reais que normalmente os usuários fazem;
  • Foque em respostas objetivas e estruturadas, ideais para destaque em snippets;
  • Posicione as FAQs após o CTA, ampliando a escaneabilidade e o tempo de permanência na página.

FAQs bem estruturadas são hoje uma ferramenta estratégica dentro do conteúdo digital. Elas ajudam a capturar tráfego qualificado, alinham-se com a intenção de busca e aumentam a permanência na página.

Ao adotar essa abordagem, você não apenas melhora a performance do conteúdo nos mecanismos de busca, mas também promove uma experiência de leitura mais fluida, humanizada e focada na resolução imediata de dúvidas do seu público-alvo.

3. Aposte em clusters de tópicos e páginas pilar

O modelo de cluster tem se mostrado altamente eficaz para estruturar autoridade semântica.

  • Crie uma página pilar que trate de forma ampla um tema central (ex: inbound marketing).
  • Desenvolva conteúdos satélites que detalham subtópicos relacionados.
  • Conecte todos os artigos por meio de links internos estratégicos e uma URL bem organizada.

Essa estratégia contribui para que os mecanismos de busca compreendam melhor a profundidade temática do seu site. 

Ao distribuir autoridade entre os conteúdos e criar uma rede semântica coesa, você aumenta sua chance de dominar mais espaços na SERP, inclusive nas sugestões por IA.

Além disso, clusters bem conectados favorecem a navegação, ampliam o tempo de permanência e ajudam o usuário a percorrer todas as fases da sua jornada de decisão de forma lógica e orientada.

4. Adicione elementos que a IA não consegue replicar

Enquanto a IA pode resumir textos, ela ainda não é capaz de gerar certas experiências humanas e interativas.

  • Incorpore depoimentos reais em vídeo para validar sua autoridade.
  • Inclua estudos de caso com métricas e resultados reais, que agregam valor prático.
  • Ofereça simuladores, quizzes ou planilhas interativas, recursos que prendem o usuário.

Esses elementos têm um papel chave no fortalecimento da conexão emocional e da credibilidade da sua marca. 

Ao integrar componentes que exigem contexto humano, interpretação subjetiva ou ação prática por parte do visitante, você gera uma experiência que uma visão geral automatizada não é capaz de oferecer.

Assim, seu conteúdo ganha profundidade, relevância e um diferencial competitivo, mesmo em um cenário onde a IA tende a condensar e simplificar as interações digitais.

5. Otimize para experiência do usuário (UX)

A experiência do usuário é critério essencial não somente para retenção, como também para ranqueamento.

  • Monitore indicadores como tempo na página, scroll depth e taxa de engajamento.
  • Utilize ferramentas como Hotjar, Google Analytics GA4 e mapas de calor.
  • Aposte em design responsivo, fontes legíveis e boa hierarquia visual para facilitar a leitura do conteúdo.

Otimizar seu conteúdo para conviver com IA e snippets é mais do que seguir regras de SEO. É compreender o novo papel do conteúdo como guia, resposta e ferramenta interativa.

Ao aplicar essas táticas, você não só aumenta suas chances de ranquear, mas constrói autoridade duradoura e valor real para seu público, mesmo em um ambiente dominado por respostas instantâneas.

Técnicas de SEO

Como proteger e recuperar o tráfego orgânico?

Além das boas práticas de SEO, é necessário diversificar suas fontes de tráfego e atuar em canais complementares ao Google para manter o alcance e a relevância da sua marca.

Estratégias multicanais ampliam a presença digital e blindam contra as oscilações nas SERPs provocadas pela IA.

Abaixo, listamos táticas eficazes para manter a performance do canal orgânico, levando em conta a nova realidade das buscas por IA:

Estratégia

Objetivo

E-mail marketing

Fidelizar a audiência sem depender do Google. Campanhas segmentadas ajudam a nutrir leads e manter um relacionamento constante.

SEO local

Foco em buscas com intenção geográfica. Ideal para instituições e negócios com atuação regional.

Conteúdo em vídeo

Alcançar públicos em plataformas fora do ambiente da SERP. YouTube e redes sociais favorecem engajamento e retenção.

Redes sociais e influenciadores

Aumentar o tráfego direto e reforçar a marca. A exposição recorrente gera reconhecimento e confiança.

Landing pages otimizadas

Melhorar conversão e geração de leads com páginas direcionadas para ações específicas e mensuráveis.

Tabela 01: Cinco estratégias para driblar a dependência do Google e manter sua presença digital com tráfego e conversão consistentes.

Essas estratégias atuam como pilares de sustentação de uma presença digital robusta. Ao diversificar os pontos de contato com o público, você reduz a dependência exclusiva do tráfego orgânico vindo de mecanismos de busca e constrói uma rede de canais que trabalham de forma integrada.

O resultado é um ecossistema mais resiliente, onde cada ponto da jornada digital contribui para a construção de autoridade, geração de leads e retenção de visitantes qualificados.

Proteger e recuperar o tráfego orgânico requer mais do que SEO técnico. É necessário atuar de forma sistêmica, criando conteúdos que sejam difíceis de resumir por IA e colocando a experiência do usuário no centro da estratégia.

A autoridade digital não se limita à posição no Google, mas à capacidade de manter relevância e valor em diferentes pontos de contato. 

A integração entre SEO, UX, mídia social e automação de marketing é a chave para fortalecer sua a presença, mesmo em tempos de IA dominante.

Indicadores para acompanhar o impacto das IAs na performance

Para tomar decisões estratégicas em um ambiente dominado por respostas geradas por IA, é fundamental acompanhar os sinais de desempenho em tempo real. 

As métricas tradicionais como cliques e posição média continuam importantes, mas agora precisam ser analisadas em conjunto com indicadores que mostram o nível real de engajamento e presença de marca.

A tabela a seguir apresenta os principais KPIs (Key Performance Indicator - Indicadores-Chave de Desempenho) que ajudam a interpretar se sua performance está sendo afetada por funcionalidades como snippets, SGE e zero-clicks:

Indicador

O que revela

Impressões vs. cliques

Indica se há "zero-click" mesmo com bom ranking

CTR por página

Queda pode indicar perda de interesse ou canibalização

Tempo na página

Se está caindo, pode ser reflexo de respostas mais curtas na SERP

Scroll depth

Mede engajamento real com o conteúdo

Share of Voice

Avalia participação da sua marca no tema geral

Tabela 02: Indicadores essenciais para avaliar os impactos das novas dinâmicas da SERP e o real desempenho do seu conteúdo.

Esses indicadores fornecem uma visão prática sobre o comportamento do usuário e o impacto das mudanças nas SERPs. 

Sendo assim, monitorar esses dados ajuda a identificar quais páginas estão perdendo relevância, onde ajustar formatos e reforçar a autoridade da marca.

A análise contínua e contextualizada dessas métricas será o diferencial entre quem apenas publica conteúdo e transforma informação em vantagem competitiva real.

O futuro do SEO com IA: não é o fim, é uma evolução

Os motores de busca não estão morrendo. Eles estão mudando. A busca está se tornando mais contextual, preditiva e centrada no usuário. 

O papel do profissional de marketing de conteúdo é evoluir junto com essa tendência, priorizando:

  • Relevância: Capacidade do conteúdo de atender com precisão à intenção de busca do usuário. Um conteúdo relevante deve ser direto, claro e útil desde o início.
  • Profundidade: Vai além do superficial, detalhando temas com exemplos e implicações práticas. Mostra domínio e conhecimento sobre o assunto.
  • Autoridade: Demonstra confiança e credibilidade com base em fontes confiáveis, autoria e comprovações práticas (como estudos de caso ou depoimentos).
  • Multiformato: Uso de diversos formatos como texto, vídeo, áudio, infográficos e ferramentas interativas para entregar valor em diferentes modos de consumo.
  • Experiência personalizada: Capacidade de adaptar o conteúdo ao perfil, contexto e jornada do usuário, com navegação intuitiva, recomendações relevantes e CTAs contextuais.

Quem não acompanhar essa mudança vai perder espaço, não por falta de qualidade, mas por falta de adaptabilidade.

Resumo: Com o avanço da IA generativa no Google, como o SGE e os snippets “As pessoas também perguntam”, cresce o número de buscas sem cliques (zero-click). Isso impacta diretamente o tráfego orgânico, exigindo conteúdos mais escaneáveis, objetivos e integrados a SEO, UX e estratégias multicanais. A disputa por visibilidade agora inclui ser fonte da IA, exigindo autoridade, personalização e formatos que a IA não consegue replicar.

O impacto da inteligência artificial sobre o tráfego orgânico não é uma ameaça, é um convite à evolução. Ao longo deste conteúdo, você entendeu como o Google está reformulando a SERP com visões gerais por IA e snippets interativos, e por que isso exige uma nova abordagem para ranquear, converter e se manter relevante.

Mas a transformação não para por aqui. Para dominar os buscadores do futuro, é hora de ir além do SEO tradicional e adotar uma nova disciplina: o GEO – Generative Engine Optimization.

Quer saber como otimizar seus conteúdos para a lógica da IA generativa e garantir destaque nas novas interfaces de busca?

Como aplicar Generative Engine Optimization na prática

O que os profissionais de SEO devem saber sobre IA do Google e tráfego orgânico

Como a IA do Google afeta o tráfego orgânico de blogs e sites?

A IA generativa do Google, como a SGE (Search Generative Experience), responde diretamente às dúvidas dos usuários na SERP, reduzindo os cliques em links tradicionais, já que muitos acessos deixam de ser necessários. Com isso, mesmo conteúdos bem ranqueados passam a receber menos tráfego.

O que são as zero-click searches e por que estão crescendo?

As zero-click searches ocorrem quando o usuário encontra a resposta diretamente na página do Google, sem precisar clicar em nenhum link. Elas estão crescendo por causa dos snippets, painéis informativos e, agora, da SGE, que entrega resumos completos diretamente no topo da SERP.

Por que mesmo com boas posições no Google, a CTR está caindo?

Porque o destaque na SERP não garante mais o clique. A presença de blocos como “As pessoas também perguntam”, rich snippets e respostas por IA atrai a atenção antes dos resultados orgânicos tradicionais. O usuário obtém sua resposta ali mesmo, sem navegar até o site.

Como criar conteúdo que a IA do Google considere como fonte confiável?

Use linguagem clara, estrutura escaneável com H2 e H3 em formato de pergunta, e entregue respostas objetivas. Crie páginas pilar, conecte conteúdos por clusters e adicione elementos que a IA não consegue gerar, como vídeos, depoimentos e ferramentas interativas.

Os blocos “As pessoas também perguntam” ajudam ou atrapalham o tráfego?

Ambos. Eles aumentam a exposição da sua marca, mas podem reduzir os cliques se a resposta for completa demais. O segredo é usar esse espaço como vitrine: responder bem, mas despertar interesse o suficiente para que o usuário queira saber mais no seu site.

O que fazer para recuperar o tráfego perdido com a IA do Google?

Diversifique seus canais. Aposte em e-mail marketing, SEO local, vídeos, redes sociais e influenciadores. Fortaleça também suas landing pages e monitore KPIs como CTR, tempo na página, scroll depth e share of voice para entender onde ajustar sua estratégia.

Como aplicar Generative Engine Optimization na prática
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