Comunicação personalizada, conversa individualizada e uma experiência única, positiva e memorável. Como uma instituição de ensino pode ser capaz de oferecer tudo isso sem conhecer bem o perfil do estudante universitário?
Informações demográficas, como faixa etária ou gênero, já não são suficientes para segmentar e definir público-alvo e, a partir disso, desenvolver estratégias eficientes para captação e retenção de alunos. É preciso buscar informações que realmente permitam à instituição saber tudo sobre os seus estudantes.
"Jovens, com idade entre 17 e 24 anos, ensino médio completo ou por completar em breve, com renda salarial familiar condizente com os valores médios das mensalidades da instituição".
Essa é uma definição criada apenas para a troca de ideias neste post, tendo em mente um possível perfil voltado para a captação de novos alunos interessados em um curso de graduação. Parece bom o bastante?
É bem provável que você já saiba que essa definição ― e qualquer outra que siga essa linha — é rasa e genérica demais. O avanço tecnológico e seu impacto na sociedade permite e demanda uma segmentação mais avançada e que, consequentemente, leve à informações mais precisas sobre o perfil real desse público.
É por isso que é preciso identificar aspectos comportamentais que permitam reunir conhecimentos suficientes para que uma instituição realmente saiba tudo sobre seus estudantes: suas preferências, demandas, interesses e dificuldades, entre outros aspectos que perpassam muito mais pela subjetividade humana e realidade contextual de cada pessoa do que propriamente por censos demográficos.
A já mencionada "revolução" ao se definir público-alvo é o que deu origem ao conceito de persona, uma representação semifictícia, baseada em informações reais dos alunos da sua instituição.
Conhecer o perfil do estudante universitário é o que permite a uma instituição de ensino definir as personas com as quais se relaciona e deseja se relacionar. Mas, por que isso é importante?
Porque as pessoas em geral e, sobretudo as novas gerações, estão se habituando a uma sociedade em que o tratamento personalizado e a oferta de uma experiência memorável ao longo de todo relacionamento com uma marca são diferenciais poderosos. E é isso o que seus alunos e futuros alunos desejam.
Se sua instituição de ensino não conhecer bem o perfil do estudante universitário, não será capaz de se conectar a ele, de se comunicar com ele, de desenvolver estratégias de marketing que gerem resultados e tampouco conquistá-los e fidelizá-los.
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Se você chegou até aqui pensando que talvez sua instituição de ensino saiba muito, mas não saiba o bastante sobre seus estudantes, o caminho para melhorar essa situação é identificar formas válidas de colher informações relevantes.
E é possível fazer isso por meio de diferentes ferramentas, como softwares de CRM, softwares de automação de marketing, Business Intelligence e Web Analytics, por exemplo.
Manter diferentes canais de comunicação abertos e analisar as questões apresentadas, bem como as reações de seus alunos a cada situação ou conteúdo compartilhado também é importante. São estratégias como essas que vão aprimorar seu conhecimento quanto ao perfil do estudante universitário e de forma cada vez mais direcionada ao público específico da sua instituição.
Quer descobrir mais caminhos para aprender sobre o perfil de seus estudantes? Entenda como a tecnologia pode ajudar você a coletar informações e se relacionar melhor com seu público!