Em um cenário educacional cada vez mais competitivo, reter alunos exige mais do que apenas apoio acadêmico: requer experiências imersivas, envolventes e personalizadas. Como propõe Philip Kotler em Marketing 6.0 (2023), o futuro das marcas — inclusive as instituições de ensino — está na criação de conexões emocionais profundas por meio de tecnologias que integram o físico e o digital.
Nesse novo contexto, fidelizar significa construir jornadas que vão além da sala de aula, unindo empatia, inovação e propósito para transformar cada interação em um vínculo duradouro com o estudante.
Para que a sua estratégia de marketing não seja como uma panela furada, você deve pensar em boas táticas de fidelização de alunos. Saiba quais são elas e como implementá-las:
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Como saber dos problemas de uma faculdade e o que é possível melhorar se você não ouve a sua comunidade de estudantes? Não há coisa pior em uma universidade do que a sensação dos alunos de que suas demandas não estão sendo atendidas. Para evitar que isso ocorra, é preciso investir em um bom relacionamento.
A construção dessa relação envolve a manutenção de canais de atendimento que funcionam, no andamento de questões que foram protocoladas nos departamentos da instituição e no monitoramento dos clientes em canais como as redes sociais.
A insatisfação de professores, seja por baixos salários ou falta de perspectiva na carreira, leva à insatisfação dos alunos. Um corpo docente pouco valorizado produz aulas pouco interessantes e não se empenha em fazer diferente nas salas de aulas.
O marketing de sua instituição não deve ser “só marketing”. Tenha um ensino de qualidade, ofereça as melhores condições para os seus professores e isso, naturalmente, aumentará a retenção de alunos.
Alguns alunos saem da faculdade não apenas pela insatisfação com o serviço prestado. As questões financeiras, as dificuldades acadêmicas e em conciliar estudo e trabalho são os problemas mais frequentes.
A sua faculdade não deve ficar alheia a essas questões! Por isso, crie mecanismo que auxiliem os estudantes a superar essas dificuldades. Aulas extras de monitoria, oferecimento de bolsas parciais na mensalidade ou bolsas de pesquisa em atividades extras podem ser o incentivo que faltava para a permanência dos alunos.
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Ao final, invista em um programa de educação continuada. Tenha certeza de que, se tudo foi feito corretamente nos passos anteriores, o aluno não pensará duas vezes antes de retornar à sua instituição de ensino.
Os programas de educação continuada envolvem a criação de cursos de pós-graduação, ou cursos livres, e a facilitação do acesso de ex-estudantes a eles. O objetivo, aqui, é promover a fidelização de alunos.
A retenção de alunos começa desde o primeiro dia do estudante na faculdade. Cada problema enfrentado, dificuldade encontrada e demanda não solucionada são fatores que farão com que, lá na frente, o cliente abandone a instituição. A captação é importante, mas a retenção é ainda mais!
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Sim! Manter canais abertos e funcionais para ouvir a comunidade estudantil é essencial. Estudantes que sentem que suas demandas são ignoradas tendem a se desligar emocionalmente da instituição. Monitorar redes sociais, responder protocolos com agilidade e manter um relacionamento próximo é o primeiro passo para evitar evasões.
Com certeza. Um corpo docente desmotivado impacta diretamente na qualidade das aulas. Quando a instituição oferece boas condições de trabalho, plano de carreira e reconhecimento, os professores se tornam aliados na retenção de alunos — gerando aulas mais interessantes e vínculos mais fortes com os estudantes.
Muitos alunos abandonam por razões financeiras, acadêmicas ou por dificuldade em conciliar estudos e trabalho. Oferecer monitorias, bolsas parciais ou incentivos em atividades extracurriculares pode fazer toda a diferença. Mostrar apoio concreto nesses momentos fortalece o vínculo com a instituição.
Sim. Criar programas de pós-graduação ou cursos livres voltados para ex-alunos é uma estratégia poderosa. Além de manter o relacionamento com quem já conhece e confia na instituição, essa oferta amplia o ciclo de vida acadêmico e fortalece o sentimento de pertencimento.
Mais do que atrair novos estudantes, o marketing educacional deve sustentar a experiência do aluno durante toda a jornada. Isso envolve empatia, escuta ativa e estratégias integradas que unam o físico e o digital — como propõe o Marketing 6.0 — para construir conexões emocionais e duradouras.