De acordo com os médicos, é indicado que pessoas adultas realizem exames de check-up, pelo menos, uma vez por ano. O principal objetivo é monitorar as mudanças ocorridas no organismo nesse período de tempo, fazer uma avaliação da saúde e diagnosticar, precocemente, doenças e comorbidades que podem se manifestar no paciente, mesmo que não apresente sintomas.
Seguindo esse mesmo conceito, o motivo de se realizar a avaliação diagnóstica é encontrar oportunidades e ameaças para, então, organizar algumas soluções práticas durante o planejamento estratégico.
Para compreender a fundo o conceito e a aplicação dessa análise estratégica tão valiosa para toda empresa, continue a leitura deste post e tire todas as suas dúvidas acerca do assunto!
Para que serve uma avaliação diagnóstica?Confira neste post:
Se você está buscando algo para te ajudar a entender os gargalos e, então, otimizar processos, chegou ao conteúdo certo! Isso porque o principal objetivo da avaliação diagnóstica é ser uma ferramenta de coleta de informações que podem ser relevantes para se organizar processos internos e ações externas, tudo com o intuito de entender a fundo, com base em dados coletados, o que tem ou não surtido efeito nas intervenções realizadas.
Seja qual for o tamanho da sua instituição ou empresa: para ter resultados cada vez mais satisfatórios, é preciso investir nesse tipo de avaliação, pois é com ela que a estratégia utilizada pode ser melhorada rumo à potencialização e intensificação das ações de captação.
Abaixo, confira as 3 principais funções dessa avaliação diagnóstica e entenda mais sobre como esse processo pode ser necessário para sua gestão!
Quais os principais caminhos e ações feitas pelo usuário? Como o site e as redes podem suprir a necessidade de informação e alimentação desse usuário? Até onde os usuários chegam e por quê?
Essas são questões fundamentais e norteadoras a serem analisadas logo no primeiro momento, em que os realizadores da avaliação estratégica começam a traçar caminhos e entender suas ações enquanto usuários que pousam na página de destino. Essa análise comportamental diz muito sobre efetividade.
Após o primeiro momento, o avaliador parte para a etapa do ponto de vista interno, colhendo dados de softwares como SEMRush, Google Analytics, Google Search Console, Hotjar, Lucky Orange, entre outros.
A depender da necessidade e complexidade do projeto, é possível mesclar duas ou mais dessas ferramentas citadas.
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De acordo com os pontos analisados no diagnóstico de captação, é possível ter em mãos os pontos fortes e pontos de atenção para o site. Com isso, a empresa pode investir em otimização e mudanças que podem ser benéficas, aumentando as conversões e a experiência do usuário.
Para entendermos esse ponto, vamos analisar um exemplo simples: pense que você acabou de fazer dois bolos, um de chocolate e outro de morango, e decidiu vendê-los. Em vez de ficar com o primeiro para experimentar e fazer as alterações necessárias, até atingir o sabor desejado, você, prontamente, os colocou à venda.
Por se tratar de algo novo, no início, muitos clientes foram atraídos, e, ao final do dia, você percebeu que o bolo de chocolate vendeu 50% a mais, contudo, não entendeu o motivo.
Assim como no exemplo, a avaliação diagnóstica é uma estratégia de marketing focada em compreender todos os pontos que fizeram do bolo de chocolate um sucesso, mas também busca entender fatores da receita até a venda do bolo de morango, para, então, aprimorar todos os processos e fazer desse bolo um sucesso, assim como o outro.
Esse diagnóstico serve para ter as informações claras que serão utilizadas tanto na estratégia de inbound marketing quanto no outbound marketing.
Apesar de servir para a compreensão de processos internos, os diagnósticos devem ser feitos por grupos ou empresas externas. Mas por quê? A lógica é simples: um analisador externo está menos propício a ponderações e análises parciais do cenário.
Por meio de ferramentas e sites especializados nesse tipo de avaliação, os responsáveis podem entender a efetividade primeiro, de acordo com o seu impacto no User Experience ou, em tradução livre: experiência do usuário.
Para toda ação no meio digital, esse é um fator de extrema relevância, porque se trata, principalmente, do modo como a campanha, o site, as redes sociais etc. podem estar ou não suprindo as necessidades desse leitor que chegou às páginas criadas. Boa parte da avaliação é feita com base nesse contato entre marca e lead.
Em seguida, serão levados para análise dados internos de performance e desempenho. Quando somados, esses dois itens constroem o cenário de onde serão extraídas as sugestões e os encaminhamentos para as próximas ações. Com uma equipe qualificada e expert no assunto, os dados serão minuciosamente estudados e a experiência será avaliada de forma 360, desde o estudo das plataformas até o Customer Relationship Management (CRM) ou Gestão de Relacionamento com o cliente.
A partir dos dados contidos no relatório, o próximo passo é entender quais modificações e melhorias podem ser aplicadas para que os resultados possam ser melhorados. No final, a principal função da avaliação diagnóstica é servir como fonte de informações verídicas e fidedignas para a implementação de melhorias para os próximos intakes e campanhas de captação.
Para esse tipo de investimento, os resultados podem ser notados a curto, médio e longo prazo com a melhora da taxa de conversão e otimização dos processos de ensino. Em síntese: com essa avaliação diagnóstica, é possível pensar em mudanças efetivas que impactam diretamente o planejamento estratégico e, consequentemente, os resultados.
Viu só como estar atento a todos esses pontos é importante? A moral da história é: não se pode parar de investir em conhecimento e entendimento do inbound e outbound marketing. Se seu objetivo é tornar seus resultados cada vez melhores, conte com os nossos conteúdos! Assine agora a Newsletter e receba, em primeira mão, conteúdos relevantes e enriquecedores que o ajudarão a aperfeiçoar sua gestão!
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