O avanço tecnológico impacta a sociedade e apresenta novas demandas e tendências para todas as áreas, inclusive para o marketing educacional. Sua instituição está preparada para desenvolver as melhores campanhas?
Neste post, apresentamos importantes tendências do marketing educacional para ajudar você a desenvolver estratégias sólidas, destacar-se no mercado, captar novos alunos e idealizá-los. Acompanhe!
O acesso à internet por dispositivos móveis continua crescendo no Brasil. Segundo a PNAD Contínua 2023, realizada pelo IBGE, 98,8% dos usuários de internet utilizam o celular para se conectar. Além disso, dados da Comscore mostram que 68% dos usuários digitais brasileiros acessam a internet exclusivamente por dispositivos móveis. Esses números reforçam a necessidade de garantir que sites institucionais e campanhas publicitárias sejam totalmente compatíveis com celulares e tablets, especialmente quando o público-alvo é jovem e conectado, como no setor educacional.
Além disso, as recentes atualizações dos algoritmos do buscador da Google já consideram a performance mobile como fator de ranqueamento, o que faz do mobile marketing uma das tendências do marketing educacional.
Também não é novidade que o público jovem, inclusive aquele que está em idade universitária, tem afinidade com conteúdos em vídeo. Para o sucesso da sua estratégia de marketing educacional, é preciso entender que esse público tem preferência por determinados formatos de vídeo.
Além das transmissões ao vivo e stories, o uso de vídeos curtos e interativos em plataformas como TikTok, YouTube e Reels do Instagram tornou-se essencial para engajar o público jovem. Esses formatos permitem uma comunicação mais dinâmica e alinhada aos hábitos de consumo de conteúdo da geração atual.
Influencers têm, como o termo indica, poder de influência sobre o seu público e podem fazer a diferença para o sucesso de uma campanha.
Atualmente, o marketing de influência evoluiu para valorizar microinfluenciadores e influenciadores de nicho, que possuem públicos menores, porém mais engajados. Parcerias com educadores, especialistas e até mesmo alunos influentes têm se mostrado eficazes para campanhas de divulgação autênticas e direcionadas.
Para adotar essa como uma das tendências do marketing educacional, porém, é crucial ter atenção para o perfil do influenciador e sua afinidade com o público da instituição.
Ídolos da década de 1970, por exemplo, não fazem a cabeça de jovens de 16, 17 anos. É preciso estar atento às celebridades que cada público valoriza.
O chamado "marketing boca a boca" ainda existe e funciona. Por isso, vale apostar nas recomendações de ex-alunos sem se limitar à simples declarações no site da instituição.
Uma série de vídeos mais dinâmicos, artes e outros formatos que estejam mais adequados para o compartilhamento nas redes dão à instituição a oportunidade de contribuir para que haja opinião positiva sobre seus serviços na web.
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Tenha em mente a ideia em torno da diminuição do alcance orgânico de publicações no Facebook ou a mudança da cronologia das postagens no Instagram.
As redes demandam por mais investimento ou por postagens mais criativas e com maior potencial "viral". Para atender a esse apelo, é importante não se esquecer da qualidade do conteúdo e da sua relevância para criar campanhas que também agreguem valor.
Mais do que simplesmente coletar uma infinidade de dados, é preciso recursos e planejamento para utilizá-los com inteligência. Ferramentas de BI permitem analisar cenários e tendências, além de facilitar a compreensão do comportamento dos estudantes.
É aprofundando-se nos detalhes que você constrói estratégias de marketing educacional mais assertivas, poupando tempo e recursos preciosos para sua instituição de ensino.
A Inteligência Artificial (IA) tem desempenhado um papel crucial no marketing educacional, permitindo a personalização em massa das comunicações e experiências dos alunos. Ferramentas de IA analisam o comportamento do público-alvo e oferecem mensagens e campanhas altamente personalizadas, aumentando o engajamento e as taxas de conversão.
O marketing digital, sobretudo em razão do sucesso do marketing de conteúdo, consolidou-se como ponto central para as campanhas de muitas instituições. A ideia vai ao encontro ao fato de que a maioria dos alunos e potenciais alunos passam grande parte do tempo em ambiente digital.
Porém, tanto para alcançá-los de outras formas quanto para relacionar-se com outros públicos importantes (como os pais e responsáveis), é válido investir em estratégias off-line e unificar inbound e outbound marketing.
Sua instituição está pronta para acompanhar as tendências do marketing educacional? Conheça os serviços da mkt4edu e saiba como podemos ajudar!
Porque a maioria dos brasileiros acessa a internet exclusivamente por dispositivos móveis. Segundo a Comscore, 68% dos usuários digitais no Brasil usam apenas o celular. Para alcançar esse público — especialmente jovens — é fundamental que sites, campanhas e conteúdos sejam otimizados para smartphones e tablets.
Sim, e cada vez mais! Vídeos curtos, stories, transmissões ao vivo e conteúdos interativos no TikTok, Instagram e YouTube são formatos que engajam o público jovem e contribuem diretamente para o aumento da visibilidade e conexão com a instituição.
Sim, principalmente com microinfluenciadores e nomes de nicho. Campanhas com educadores, alunos influentes ou especialistas tornam a comunicação mais autêntica e direcionada — desde que o perfil do influenciador esteja alinhado com o público da instituição.
Funcionam muito! Depoimentos em vídeo, posts compartilháveis nas redes sociais e até ações específicas com ex-alunos contribuem para o chamado marketing boca a boca — ainda muito eficaz para atrair novos estudantes.
Diante da queda do alcance orgânico e mudanças nos algoritmos das redes sociais, é essencial investir em conteúdo relevante, criativo e com potencial viral. O diferencial está em agregar valor real ao público e fugir do óbvio.
Tanto a análise de dados quanto o uso da IA são fundamentais para compreender o comportamento dos alunos e personalizar comunicações. Elas permitem segmentar campanhas com precisão, otimizar resultados e criar experiências mais envolventes.
Sim. Mesmo com a força do marketing digital, ações offline ainda são eficazes — principalmente para públicos como pais e responsáveis. A integração entre inbound e outbound marketing torna as campanhas mais completas e assertivas.